Aurelio Rojas, cardiologista, sobre dois dos produtos mais nocivos à saúde: "Eles causam mais doenças cardiovasculares".

Uma das tendências mais benéficas para a integridade humana no planeta é, sem dúvida, a preocupação com a saúde. Cada vez mais pessoas estão interessadas em cuidar do corpo, começando pela mudança do estilo de vida . Nesse sentido, a prática regular de exercícios físicos e uma alimentação saudável e equilibrada são dois fatores que desempenham um papel essencial.

A maneira como nos alimentamos diariamente pode ser a diferença entre proteger nossa saúde de diversas condições e enfermidades que podem comprometer nosso bem-estar ou, inversamente, favorecer seu aparecimento. Em muitos casos, as consequências clínicas disso podem ser altamente prejudiciais.

Felizmente, as mídias sociais permitem que muitos profissionais de saúde informem os usuários sobre os riscos que eles correm se incluírem certos alimentos em sua dieta diária. É o caso do cardiologista Aurelio Rojas que, por meio de seu perfil no TikTok, alertou seus seguidores sobre o perigo que dois alimentos representam para sua integridade .

Dois alimentos nocivos

O profissional inicia a publicação compartilhando alguns fatos sobre a situação do câncer na população jovem. E esses casos aumentaram em 80% nos últimos anos . Entre alguns dos cânceres que têm aumentado sua presença nesse segmento da população, o cardiologista cita o câncer de mama, pâncreas, cólon, endométrio e próstata .

“Todos esses cânceres têm algo em comum. Estão associados a altos níveis de insulina, que atua como um poderoso fator de crescimento, estimulando a proliferação dessas células cancerígenas . E há duas substâncias muito comuns na dieta que aumentam desproporcionalmente a produção de insulina: açúcar e farinha de trigo refinada, que, coincidentemente, são os dois alimentos que também causam mais doenças cardiovasculares ”, comenta o cardiologista sobre o assunto.

O jovem alerta para o uso desses ingredientes, para que possamos encontrar substitutos para eles em nossa alimentação regular, que não apresentem um grau de perigo tão alto. Portanto, se quisermos nos proteger dessas condições, devemos reduzir ou eliminar o consumo de produtos que contenham esses componentes em sua produção.